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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
A gênese do mal Sonetos 01/03/14 44
A gente deve entender a linguagem do poeta Poesias › Glosa 16/07/21 25
A história por trás da árvore de Augusto Sonetos 03/09/22 5
A hora do não Sonetos 10/09/22 22
A Inteligência, essa mulher! Sonetos 31/01/06 95
A janela do fundo do quintal Sonetos 06/01/22 15
A justiça divina (Frase de para-choque de Caminhão) Sonetos 30/05/13 29
A Lei de Jaquê Poesias › Redondilha 16/10/23 35
A lei do espelho Poesias › Surrealistas 25/07/23 15
A língua dos guetos do parnaso Sonetos 04/03/15 23
A língua torta do Parnaso Poesias › Surrealistas 08/02/21 17
A mágoa da gaiola Sonetos 29/03/22 23
A mais um poeta que nos foi guardar um lugar no infinito Poesias › Dedicatórias 01/11/15 33
A mantemática do soneto Sonetos 04/04/11 41
A mantemática do soneto Sonetos 12/03/12 47
À Massa ignara de Nélson Rodrigues Sonetos 17/04/12 713
A matemática da chuva Sonetos 28/03/11 26
A matemática da cultura inútil Poesias › Humor 07/11/23 16
A matemática da derrota Sonetos 15/03/12 33
A Matemática da gênese Sonetos 28/07/13 23
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