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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Guilhermino, porém sem título (2) Haikais 28/10/05 63
Que atire a primeira flor Sonetos 18/10/13 62
O meu amor Sonetos 27/04/08 62
Testamento nuncupativo de um poeta Sonetos 02/04/06 62
Amar em segredo Sonetos 19/12/05 62
Um porre de saudade! Sonetos 10/11/05 62
A flor que não morreu Poesias › Reflexão 16/12/17 61
Destino Sonetos 10/05/14 61
Eu, uma sátira de mim! Sonetos 11/06/06 61
Colorindo a saudade Poesias › Saudade 11/11/17 60
Frases sem efeito de uma mente sob efeito... Frases 11/04/17 60
Para bom entendedor... Artigos › Política 30/09/15 60
Sentença de morte Sonetos 21/02/15 60
A busca de si mesmo (Nietzscheanismo poético) Sonetos 06/03/13 60
Parábola do moço rico Sonetos 20/04/11 60
Flor despetalada Sonetos 09/01/17 59
Um versinho qualquer na poesia Sonetos 16/04/16 59
Sonho de criança Poesias › Pensamentos 11/10/15 59
Eu Sonetos 07/03/14 59
Flato do "crioulo doido" Cordel 25/01/12 59
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