No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
À sombra da arte (Nietzscheanismo poético) Poesias › Pensamentos 18/08/19 24
A última lição Sonetos 26/02/13 56
A um amigo qualquer Sonetos 21/02/12 30
A um antiambientalista qualquer Poesias › Pensamentos 23/09/20 10
A um porco morto Sonetos 03/09/22 16
A unanimidade da bolha Sonetos 14/06/23 16
A utilidade da cultura inútil Poesias › Humor 09/11/23 20
A Valsa Sonetos 29/04/23 8
A valsa do crioulo doido Poesias › Surrealistas 25/06/21 12
A vaquinha de Tróia Poesias › Humor 08/09/23 19
A vez da caça Sonetos 16/10/22 9
A vizinha do lado Sonetos 25/01/14 11
A voz do pensamento Poesias › Pensamentos 21/06/19 38
Abandono Sonetos 11/11/07 33
Abandono Sonetos 13/06/15 24
Abismo da vaidade Sonetos 15/02/13 33
Abre-alas (menção ao texto "Errata" de Raferty) Sonetos 30/10/05 40
Abrindo as celas Sonetos 26/10/12 33
Abstemia Sonetos 18/03/15 27
Abstração Poesias › Surrealistas 30/08/21 12
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