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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Pôr do sol Sonetos 26/10/05 57
Idiota perfeito Poesias › Reflexão 16/06/18 56
Hebe é lisa, mas é forte! Cordel 12/06/17 56
Às avessas Poesias › Surrealistas 29/06/16 56
Consciência da morte (menção a verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 02/08/13 56
O caçadô de Vampiro Cordel 08/06/13 56
Assim reza a cartilha (Filosofia tupiniquim) Sonetos 20/04/13 56
A última lição Sonetos 26/02/13 56
A pornografia, segundo Saramago. Sonetos 16/10/12 56
Soneto do primeiro amor Sonetos 14/07/11 56
As primícias do amor Sonetos 11/04/11 56
Eu e alma do vovô Messias Sonetos 07/04/06 56
Mistério do além ( Menção ao poema "Fausto" de Raferty ) Sonetos 08/10/05 56
Autocídio Sonetos 14/07/18 55
À musa adormecida Sonetos 29/04/12 55
Diálogo poético com Alberto Caeiro Sonetos 16/03/12 55
A matemática do coração Sonetos 15/03/12 55
Diálogo poético com William Shakespeare Sonetos 15/03/12 55
Fabela do galo e a raposa Sonetos 26/08/06 55
Tempos modernos Sonetos 16/06/06 55
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