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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Antítese Sonetos 09/09/07 75
Bobageira Sonetos 02/05/15 74
Suspiro de amor Sonetos 04/05/14 74
Juízo de louco Sonetos 13/01/07 74
Saudade Sonetos 10/09/12 73
Fabela da borboleta e a centopéia Sonetos 27/03/06 73
Visão intuitiva Sonetos 05/05/12 72
Monólogo do seio direito. Sonetos 05/01/08 71
O poeta e o soldado Sonetos 03/05/08 70
Apaixonamento Sonetos 29/03/08 70
Meu verso Sonetos 07/10/17 69
Flagrante da janela Sonetos 08/12/11 69
Fazedor de pão Sonetos 07/09/07 69
Alter-ego poético Sonetos 27/01/06 69
O soneto e seus perfeitos Sonetos 17/09/05 69
Augusto dos anjos renegados Sonetos 08/10/05 68
Filosofia Barata Sonetos 19/03/13 67
Mitologia poética Sonetos 24/09/09 67
Lição da vida - Menção a Rosa Pena - Sonetos 05/10/06 67
Ilustres analfabetos Sonetos 16/01/15 66
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