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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Viva a vida! Poesias › Reflexão 16/12/17 30
A flor que não morreu Poesias › Reflexão 16/12/17 61
Um pedacinho da pedra filosofal Poesias › Pensamentos 16/12/17 21
O nó da inteligência Poesias › Reflexão 16/12/17 29
Magia de natal Poesias › Tercetos 13/12/17 21
Beleza muda Poesias › Pensamentos 10/12/17 30
Filosofia da mentira Pensamentos 08/12/17 44
Cordel para Mary (não autenticado*- IP: 187.27.100.129) Cordel 05/12/17 43
Menção a um comentário não autenticado sobre o poema: Teoria poética do capitalismo Poesias › Dedicatórias 03/12/17 28
Teoria poética do capitalismo Poesias › Pensamentos 02/12/17 23
Felicidade, sim! Poesias › Pensamentos 02/12/17 31
O amor, segundo um poeta qualquer. Poesias › Amor 01/12/17 34
Menção a Oscar Wilde Poesias › Pensamentos 17/11/17 14
Colorindo a saudade Poesias › Saudade 11/11/17 60
Letra de música sem música Poesias 11/11/17 22
Metáforas Poesias 08/11/17 34
Os "cifrões" do destino Poesias › Pensamentos 05/11/17 21
Neodantismo (Soneto do crioulo doido) Poesias › Surrealistas 04/11/17 41
Falso prurido Poesias › Pensamentos 02/11/17 27
Descoberta Poesias › Pensamentos 02/11/17 28
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