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Doce lembrança
A árvore de copa penteada
pelo vento morno da primavera, traz-me a lembrança daquela era quando era ainda um quase nada. Um galho pendente sobre a calçada balançava ao canto dum passarinho; Lá se ia e vinha, devagarinho... como carinho de mulher amada. Uma flor me lembra a namorada! A primeira boca por mim beijada, quando, beijar, ainda, eu mal sabia. Que foi feito, será, do passarinho!? Quiçá fugiu, mas trouxe-me o ninho onde aninhei esta poesia.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 03/06/2006
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