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Reservou-lhe a garra do destino, o resto remexido dos jantares dos homens que freqüentam lupanares, atrás dos atrativos femininos. Foi infeliz assim desde menino! Não teve mãe, nem pai e nem ninguém! Viveu a ruminar o mesmo amém dos santos, dos pagãos, do assassinos... Cresceu, cresceu...ficou adolescente! A fome, a fustigar a sua mente, comeu-lhe as migalhas de hombridade. Tornou-se mais adulto e menos gente! Hoje ele furta, rouba, mata e mente, por todas as esquinas da cidade. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 16/04/2011
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