![]() Império ianque
Soturno e decadente, como tantos, tu matas, com as mãos da Liberdade, pretensos inimigos e confrades, em nome de teu deus e outros santos. A musa, impregnada de vaidade, com mais de metro e trinta de nariz, fundida com o cobre de Paris, parece conspurcar a eternidade: Teus braços, duas fímbrias traiçoeiras, alongam-se além das ribanceiras dos rios que teu solo há de beber. Os rios, que invadem todos mares em busca de encontrar outros lugares, pra desaguar a sanha de poder. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 11/05/2011
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