![]() Soneto reverente
Poeta... abriu, da íris, a pupila e inundou, de luz, o cristalino! Pra iluminar um sonho de menino, pôs a dormir um dom que não cochila. Acomodou seus versos na mochila e pôs-se, pelo mundo dos olhares, a visitar, sem pressa, os lugares por onde a poesia se perfila. Poeta... acendeu, da musa, o brilho e fez-lhe dar à luz ao novo filho que nasce quando a mente se esvazia. Aplaudo-te, poeta, com veemência, a lira que cavalga a inteligência no dorso sensual da poesia. Quem escreve um soneto, algum dia, há de ouvir a voz da consciência! Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 23/06/2011
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