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Nona
Herculano Alencar
Enfim pôde-se ouvir a voz humana a modular, no tom da sinfonia, parte de uma ode à alegria, qual lírica de amor camoniana. E assim o mundo inteiro se apaixona e clama, ao fulgor da liberdade, um novo hino à humanidade que houve ser cantado após a Nona. A nona sinfonia de Beethoven penetra os ouvidos que a ouvem (enquanto até a alma se inebria) e segue, a navegar pelos neurônios, em busca de um remanso de hormônios que possa ancorar a poesia.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 20/08/2011
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