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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos

Ensaio poético sobre os Lusíadas

O canto do poeta é ouvido
por todas as fronteiras da história,
ainda que por tal dedicatória,
a Dom Sebastião foi concedido.

Os versos, que navegam na memória,
entoam as oitavas de Camões!
As velas fazem sons e turbilhões,
enquanto põem a nau na trajetória.

Filhos de Luso (bravos lusitanos)
veceram mares, mouros, mulçumanos...
Choraram por Inês, pelo seu drama...

Enfim, ao terminar a epopéia,
o livro da poética européia
foi reescrito por Vasco da Gama.

Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 20/08/2011
Alterado em 13/05/2022
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