![]() Os poetas não morrem, se dependem do Parnaso.
Despedida do Parnaso Foi-se o primeiro bardo do parnaso e outro, e mais outro, e outro mais... e o mundo dos poetas dá sinais de que não há poetas por acaso. Poetas são longínquos ancestrais de todas as espécies de artistas, (pintores, escultores, ensaístas...) que usam seus talentos naturais. Quando um primeiro bardo abre caminho a poesia agita-se no ninho qual uma ave à espera de comida. Recolhe as asas murchas, dá um pio... e como quem começa a sentir frio, agarra-se ao poeta de partida. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 05/04/2012
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