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Aos literatiços e outros deuses da letra.
Herculano Alencar
Quem julga que o outro tem mecônio no cérebro, é parvo, é obtuso... tem falha de caráter ou não faz uso da cota hereditária de neurônios. A inteligência, esse patrimônio que o cérebro consome dez por cento, às vezes faz fluir, no pensamento, um cheiro intrigante de amônio. Quem trata um ser humano como hiena, há de aprender a rir, a duras penas, da própria (magistral) ignorância. Há de rever os vícios de nascença (na busca do perdão pelas ofensas) pra diluir o fel da arrogância.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 08/11/2012
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