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Soneto em homenagem às bodas de prata de um casal quase perfeito.
Principesca
Herculano Alencar Qualquer que seja a fé, o idioma, a cor, a raça, o credo, a condição... Qualquer que seja o dom, a tradição... há sempre, na história de quem ama, um sonho a fustigar o coração. Há sempre alguma coisa que reclama, que teima em manter acesa a chama, que reacende as cinzas da paixão. Assim foi com Eurídice e Orfeu, e foi com Julieta e Romeu, e com Isolda e, seu amor, Tristão. Assim será com Fátima e Norberto, dois grãos de areia postos no deserto para que Deus fizesse a união.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 31/01/2013
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