![]() Quem vê desonestidade em quase tudo não há de enxergar valor em quase nada. (Herculano Alencar)
O quase Herculano Alencar O homem vê no outro os seus defeitos e finge que não vê, mas vê e nega. Carrega, na cintura, a faca cega, com que há de cortar os preconceitos. O homem sabe o peso que carrega por ter sido do Pai o filho eleito. E sabe muito bem que traz no peito a soma dos defeitos que renega. O homem, esse ser racional, que sabe separar o bem do mal, há muito se perdeu na longa estrada. Não sabe a direção do próprio norte. Vagueia entre a vida e a morte aos pés do quase tudo e o quase nada. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 06/04/2013
Alterado em 06/04/2013 Copyright © 2013. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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