![]()
Poemas sinfônicos
6° Sinfonia de Beethoven
Herculano Alencar Os sons, na mais perfeita harmonia, penetram meus ouvidos livremente e brincam nos confins da minha mente, por trás dalgum neurônio sem valia. A flauta por, um átimo, silencia e deixa o oboé cantar sozinho, e o clarinete aponta o caminho, por onde há de passar a sinfonia. E vem o violino... e de repente... nas sombras dos confins da minha mente uma réstia de luz pôs-se a brilhar. Então eu descobri naquele instante que o verso é, da música, o amante que nunca pôde ter um outro par.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 11/01/2014
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|