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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos

Poemas sinfônicos
8° Sinfonia de Beethoven
Herculano Alencar

Alegremente a música passeia
por sobre o solo fértil do talento,
ao tempo em que a platéia toma assento
e o sangue pulsa em busca de uma veia.

A cada nova nota, um instrumento.
A cada novo tom, nova emoção.
A cada novo acorde, a perfeição
espera pelo próximo movimento.

Pra cada instrumento, um destino:
quer seja o contrabaixo, o violino,
o  oboé, a harpa, o carrilhão...

E assim segue a oitava sinfonia
contagiando (feito epidemia)
cada batida do meu coração.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 12/01/2014
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