![]() Socratismo moderno
Na Grécia antiga havia um sujeito, um homem simples, feio, maltrapilho de pai e mãe, quiçá também de filho, um nada! um joão-ninguém mais-que-perfeito! No rastro que deixava havia um brilho, que ofuscava a luz da luz do dia. E, displicentemente, ele seguia atrás de seu destino andarilho. Viveu, como "um escravo de sofia", acorrentado ao próprio pensamento, a salpicar palavras pelo vento nos tímpanos daquele que o ouvia. Nos nossos dias esse tal sujeito (o homem simples, feio, maltrapilho) talvez não irradie o mesmo brilho, ou ande maltrapilho do seu jeito. Talvez, por impulsão do preconceito, o mundo encarrilou por outro trilho. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 12/04/2014
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