![]() Metáfora do amor eterno
E voa, e voa, e voa, e não descansa, que o céu até parece de brinquedo. E leva em cada asa um segredo revelado nos sonhos de criança. E voa, entre a coragem e o medo, por sob a dor silente e o gemido, a procura do beijo adormecido que pôs uma aliança no seu dedo. E voa... pés no chão, olhar perdido... um eco a ressoar, no seu ouvido, a voz, de um amor, emudecida. E voa, e voa, e voa, e não se cansa de bater asas (plumas de esperança) atrás do mesmo amor em outra vida. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 13/06/2015
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