![]() Menção ao dia dos namorados
O poeta namora a poesia, qualquer que seja a forma ou o matiz. Namora a virgem casta, a meretriz... com laivos de paixão e utopia. Poeta que é poeta, como diz um dito popular jamais escrito, quer seja um menestrel, um erudito... namora qualquer verso e é feliz. A poesia flerta com poetas quer seja um menestrel, um erudito... porque, como se diz, está escrito nos livros, nunca lidos, dos profetas. Poema que é poema e é bonito, quando o último verso se completa, namora a pena, o verbo e o poeta e até as entrelinhas do não dito: amar é namorar (no infinito) um pontinho qualquer ao fim da reta. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 28/05/2016
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