![]() Poeta por acasoSeguia, nas veredas do destino, um sujeito, sem eira e nem beira, de barbas longas, longa cabeleira, camisa esfarrapada... sol a pino...
Andava a sua marcha costumeira, até que uma pedra do acaso o fez tombar, à frente do Parnaso, aos pés da mais suprema feiticeira.
Ao levantar, de súbito, o sujeito ouviu o coração bater no peito, como jamais ouvira até então.
E escreveu um verso e outro mais... e até ganhou direitos autorais, quando findou a obra em construção. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 25/03/2017
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