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Meu coração-cupido
A poesia pediu-me que viesse no abrir asas da minha saudade, para dizer-te da felicidade que, no meu coração, ora floresce. Pediu-me que falasse da vontade que me chafurda fundo o pensamento e que me põe a semear o vento, para colher paixões na tempestade. Eis-me -servil- a mando da Poesia, em meio a tempestades de paixão. Trago a salvo, o escravo coração, que não soube fugir quando podia.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 26/08/2007
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