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O avesso do plágio
Não hei de copiar-te a poesia, se não me cabe a tua inspiração! Não posso plagiar teu coração, porque então eu te plagiaria!? Dá-me, a minha paz como alforria, e eu me esquecerei deste poema; E pesarei, por ti, a minha pena; E outorgarei, pra ti, a autoria. Apenas peço que nesse momento, teu coração se orgulhe do poeta e da beleza do seu sentimento. De resto... Acharás a porta aberta, outros poemas para o teu intento, e minha alma, por ti, descoberta.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 30/10/2005
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