![]() Eu e Maria
Lembro daquela lua, aquele dia, que era, de beleza encantadora, e muito mais altiva do que fora, soberana, do céu, como queria. Pedaço de amor e poesia, que o coração doara ao firmamento, que se fez lua pelo encantamento de uma paixão, que há tempo me doía. Foi nesse dia, quando olhei a lua brilhando em tua boca, tatuada, que a minha alma deu conta da tua e nunca mais viveram separadas. Pois que a alma, quando fica nua, se faz de lua: Eterna namorada! Hoje eu vejo a lua, da calçada, a desfilar no céu da minha rua! Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 08/02/2020
Alterado em 08/02/2020 Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|