![]() Às favas com o rigor das regras
Eu escrevo o que sinto e o que não sinto. Eu escrevo o que penso e que não penso. Eu descrevo o pequeno e o imenso. Eu descrevo o extenso e o sucinto. Eu escrevo a verdade. Às vezes minto. Eu escrevo a mentira e, se preciso: um verso a se encontar num paraíso e um verso a se perder num labirinto. Procuro a poesia em todo canto, qualquer que seja o modo. No entato, debulho o meu poema, bem ou mal: um soneto sem pé e sem cabeça, que não faça questão, nem obedeça o que manda o rigor gramatical. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 17/02/2021
Alterado em 17/02/2021 Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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