![]() Orgulho NordestinoTrazido, pelos braços do destino, À terra que o seio me ofertou, Eu, felizmente, hoje sei quem sou E o que já fui, nos tempos de menino.
Vivi a vadiar, no sol a pino, De pés no chão, calção pela cintura, Como se fosse parte da pintura, Que deus pintou no solo nordestino.
Ah, como é bom amar a própria história! Guardar, de cor, no fundo da memória, Toda a felicidade concebida.
Lavar o corpo, a alma, a razão... Nas águas da lembrança do meu chão, Que hei de defender por toda a vida. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 07/10/2022
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