No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos

Roda de Samba

Não deixe o Samba morrer,

Minha maloca querida!

Vem sambar na avenida,

Ver o dia amanhecer.

Vem transportar o prazer,

Da avenida São João,

Pro zinco do barracão,

Com Mato Grosso e o Joca.

Reconstruir a maloca,

Nas cordas do violão.

Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 20/04/2024
Alterado em 20/04/2024
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