![]() Embriografia de um poeta
A poesia, ave indomada, brame por sobre o chão do pensamento... Asas abertas... voa com o vento e foge para o céu na longa estrada. Estrada bela que não leva à nada, mas liga alma e mente ao coração e liga o fim do céu ao fim do chão e o ponto de partida ao de chegada. Resta ao poeta -jaula arrebentada- deixar a porta aberta -tão somente- e desfrutar a paz, que ora sente, enquanto aguarda nova revoada. E assim recomeçar nova jornada nas asas que alaram sua mente. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 06/01/2008
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