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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos

Um Sonetilho pro Cordel

O Cordel, meu camarada,

Poesia popular,

Navega em qualquer mar,

Atravessa de braçada,

 

Vara a noite enluarada,

Sem precisar de farol,

Até o nascer do sol

Dar adeus à madrugada.

 

Quando o Cordel bate asa

E avoa para a casa

Do Poeta Menestrel,

 

Enciuma o Assum Preto,

E faz versos de Soneto

Em histórias de Cordel.

Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 01/08/2025
Alterado em 01/08/2025
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