Jura de amor
O Amor nunca morre, e, sim, adormece!
Dorme numa prece, acorda num sonho! Ressurge das cinzas, seu manto tristonho, de igual tamanho no sonho e na prece. O amor imerece cruel julgamento ou o sofrimento das dores do Adeus. Devolva-me os beijos, que eles são meus, os seus são as dores do meu sofrimento. Reflita um momento a beleza da jura, a forma mais pura da fala do amor. Não seja tão cega, não seja tão dura... Eu sou seu poeta, meu Deus! Por favor... Não dexei-o que sofra por sua loucura, a tola amargura do seu dissabor.
Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 17/09/2005
Alterado em 17/09/2005 Copyright © 2005. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |