![]() Os pingos nos is
E lá se foi embora, sem palavra... Nada! Só uma folha de papel, um penico vazio, um anel... uma pequena mosca e sua larva. Fiquei, a ruminar a minha parva, tentando digerir cruel dilema, enquanto escrevia este poema e a mosca bateu asas com a larva. E assim, cada vez mais na solidão, de bico no penico (qual pavão) fiquei a imaginar o que perdi. E, enfim, cheguei a triste conclusão, que a merda deste velho coração não sabe pôr o pingo sobre o i. Herculano Alencar
Enviado por Herculano Alencar em 11/04/2014
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