No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Uma breve história do poeta do absurdo Poesias › Redondilha 02/03/21 15
Mitômano Poesias › Redondilha 15/01/21 22
Passagem com Zé Limeira Poesias › Redondilha 29/12/20 6
TUDO NESTE MUNDO TEM A SUA RAZÃO DE SER Poesias › Redondilha 24/11/20 10
Poder da natureza Poesias › Redondilha 24/11/20 11
Antropologia da boçalidade Poesias › Redondilha 22/11/20 25
Mito mutante Poesias › Redondilha 14/10/20 19
Que Platão volte poeta! Poesias › Redondilha 16/09/20 27
Onomatopeia e gestos Poesias › Redondilha 11/09/20 19
Exercitando a setilha: Colo materno Poesias › Redondilha 08/08/20 21
Carta para Pedro Malasartes Poesias › Redondilha 07/08/20 19
O Dalí daqui Poesias › Redondilha 04/08/20 19
Não é culpa do Cordel Poesias › Redondilha 27/07/20 15
Uma setilha para Camões Poesias › Redondilha 27/07/20 13
Equlíbrio Poesias › Redondilha 07/02/20 22
Adeus ao retrovisor Poesias › Redondilha 07/02/20 17
Frevo de cordel Poesias › Redondilha 21/09/19 119
Copa da vida Poesias › Redondilha 07/07/18 35
Vossa Santidade o Mercado Poesias › Redondilha 06/06/18 25
Bens de direito Poesias › Redondilha 30/03/18 48
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