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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Debulhar o pranto Sonetos 25/04/11 23
Decifrando o código Gil Poesias › Pensamentos 23/12/05 53
Dedução lógica (Frase de para-choque de Caminhão Sonetos 26/05/13 36
Defeito perfeito Sonetos 02/11/12 36
Dejeções do preconceito Sonetos 07/10/22 11
Delírio Poesias › Pensamentos 11/08/18 27
Delírio fugaz Sonetos 30/08/14 43
Delírio poético Sonetos 15/01/10 20
Delirium passione Sonetos 21/10/05 31
Delirium passione Poesias › Pensamentos 28/05/21 12
Demo_crata Sonetos 09/06/23 13
Demo-cracia Sonetos 18/04/15 27
Demo-crata Poesias › Humor 14/06/19 20
Dentes eróticos Textos Eróticos › Poesias 05/05/11 145
Dentes eróticos Sonetos 10/03/12 14
Dependência psíquica Poesias › Loucura 04/08/12 38
Dependência psíquica Sonetos 03/05/13 39
Depois do expediente. Sonetos 10/04/11 19
Desafinado desatino Sonetos 02/08/13 48
Desafinado desatino (da oficina) Poesias › Desilusão 14/06/21 14
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