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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Brasil, março de 1964 Sonetos 27/07/13 36
Ócio beócio (Frase de para-choque de caminhão) Sonetos 31/05/13 36
Dedução lógica (Frase de para-choque de Caminhão Sonetos 26/05/13 36
Defeito perfeito Sonetos 02/11/12 36
Retrato de um poeta embrionário. Sonetos 04/04/11 36
Um brinde à verve de Carlos Drummond de Andrade! Sonetos 10/10/09 36
O preço do preconceito Sonetos 19/06/08 36
Plágio poético do amor Poesias › Amor 18/05/08 36
Amigos na poesia Sonetos 20/07/07 36
Soneto obesígeno Sonetos 17/05/06 36
Honorabilidade nua Sonetos 25/03/06 36
Madre Santa Sonetos 05/03/06 36
Filosofema Sonetos 15/11/05 36
Ossos do ofício Sonetos 14/10/05 36
Canto da quimera Sonetos 04/10/05 36
Livre poetar! Sonetos 07/09/05 36
Vento da noite Sonetos 22/03/24 35
Luíza Sonetos 05/03/22 35
Concepção Poesias › Amor 23/08/21 35
Flor-do-natal Poesias › Amor 24/12/19 35
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