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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Cabra macho Cordel 28/07/13 151
Cachaça fêmea Sonetos 15/10/05 85
Caco de história em cordel. Cordel 07/10/05 1907
Cadáver de um poeta (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 04/12/11 30
Caixa dois celestial Sonetos 23/09/07 40
Caixinha de segredo Sonetos 09/04/15 28
Cale-se Sonetos 30/06/24 28
Calendário Poesias 06/09/15 34
Calo filosófico Poesias › Pensamentos 23/12/14 26
Caminhando com Drummond Poesias › Pensamentos 23/04/06 59
Canície poética Sonetos 23/02/06 39
Canonização etílica (Filosofia de Branchu) Sonetos 24/04/13 58
cantar do galo Poesias › Humor 02/08/22 14
Cantiga para a Musa Sonetos 02/11/07 37
Cantigas de roda Poesias › Redondilha 01/07/21 19
Canto da quimera Sonetos 04/10/05 36
Cão-de-guarda Sonetos 14/06/15 23
Capitalismo à la carte Sonetos 15/04/15 43
Capitalismo da Fé Poesias › Pensamentos 19/08/17 20
Capitalismo doméstico Poesias › Social 13/04/06 58
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