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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Um fio de esperança ao velho Lua Sonetos 23/12/12 33
Abrindo as celas Sonetos 26/10/12 33
A santa culpa Sonetos 16/07/12 33
Flor-de-lis Poesias › Amor 12/04/12 33
A matemática da derrota Sonetos 15/03/12 33
O meu amor Sonetos 14/04/11 33
Soneto da lugubridade (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 11/04/11 33
As palavras têm dois gumes Sonetos 22/05/08 33
Abandono Sonetos 11/11/07 33
Ode pra Noel Rosa Sonetos 06/05/07 33
Filosofia de bodega Sonetos 14/01/07 33
Fabela do sapo e o escorpião —Pra Juli refletir (rsss)— Sonetos 21/08/06 33
Memorial do frevo Sonetos 17/09/05 33
Desletrado do absurdo Sonetos 09/09/05 33
Boneca de pano ("pedaço da vida") Sonetos 12/02/24 32
O ocaso da minha varanda / CANTINHO DO POETA! (Solano Brum) Sonetos 27/01/24 32
Metáfora da Saudade/Velhice sem metáforas Sonetos 25/01/24 32
Sábio silêncio Sonetos 28/06/23 32
Amor e flor Sonetos 22/02/22 32
Filosofia de privada Poesias › Humor 10/02/21 32
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