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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Hóspede da poesia Poesias › Amor 23/10/05 43
Recomeçar Sonetos 22/10/05 88
A casa vazia Sonetos 22/10/05 44
Mergulho no EU Poesias › Pensamentos 22/10/05 36
Delirium passione Sonetos 21/10/05 31
Briga de poetas Sonetos 21/10/05 31
Ano findo Sonetos 17/10/05 41
Cachaça fêmea Sonetos 15/10/05 85
Diário de um pecador (Inspirado na poética de Bocage) Sonetos 14/10/05 40
Ossos do ofício Sonetos 14/10/05 36
PHD em lorota Cordel 12/10/05 201
Sacrilégio Sonetos 12/10/05 21
Soneto famélico Sonetos 11/10/05 38
Lágrima traída Sonetos 11/10/05 38
Pintando versos Sonetos 10/10/05 26
Parto poético Sonetos 10/10/05 26
Augusto dos anjos renegados Sonetos 08/10/05 68
Mistério do além ( Menção ao poema "Fausto" de Raferty ) Sonetos 08/10/05 56
Lembrança remida Sonetos 07/10/05 43
Caco de história em cordel. Cordel 07/10/05 1907
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