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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Lamento de um colibri Sonetos 29/03/14 41
Meu livro de cabeceira Sonetos 26/03/14 32
Ocultismo satírico Poesias › Transcendentais 26/03/14 30
Evolução convergente Poesias 24/03/14 27
A poesia na escultura Sonetos 23/03/14 47
Uma flor no asfalto Sonetos 23/03/14 47
Eis a questão! Poesias › Pensamentos 23/03/14 26
Aporema Poesias › Redondilha 23/03/14 24
Soneto Burlesco Sonetos 20/03/14 36
Psicomancia Sonetos 20/03/14 26
Teopsia Sonetos 19/03/14 35
Silogismo peripatético Sonetos 18/03/14 36
Impasse Sonetos 16/03/14 43
Sinal fechado Sonetos 15/03/14 24
Antítese da santa sé Sonetos 15/03/14 35
Palco da manhã (reedição) Sonetos 14/03/14 26
Circense Sonetos 14/03/14 16
Festa no céu (décima de cordel em redondilha maior) Poesias › Redondilha 11/03/14 281
Exclusão social (menção ao talento de Rosa Pena) Sonetos 10/03/14 37
Traição fatal Poesias 08/03/14 30
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