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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Briga de poetas Sonetos 21/10/05 31
Brincadeira de cordel para Lili e Raferty Cordel 05/10/05 193
Brincando de poeta nos happy hours da vida Sonetos 07/12/12 23
Bucólico despertar Sonetos 22/06/15 38
Bucolismo de Natal Poesias › Reflexão 04/12/21 9
Bucolismo de Natal Poesias › Reflexão 07/12/21 23
Bucolismo filosófico Sonetos 25/04/11 23
Bucolismo filosófico Poesias › Bucólicas 30/01/21 21
Bufando verbo Poesias › Humor 13/08/22 17
Bufido Sonetos 14/06/15 25
Bufido de um soneto heróico Sonetos 19/04/11 23
Burro não é quem lê (Diálogo com Quintana) Sonetos 10/08/13 34
Busca Sonetos 30/03/12 23
Cabra macho Cordel 28/07/13 148
Cachaça fêmea Sonetos 15/10/05 85
Caco de história em cordel. Cordel 07/10/05 1906
Cadáver de um poeta (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 04/12/11 30
Caixa dois celestial Sonetos 23/09/07 40
Caixinha de segredo Sonetos 09/04/15 28
Calendário Poesias 06/09/15 34
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