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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Regando a musa Sonetos 11/06/08 35
Relativismo Poesias 16/06/15 26
Relativismo surreal Poesias › Pensamentos 01/07/20 12
Relembrança Sonetos 28/07/11 16
Religião (Nietzscheanismo poético) Poesias › Pensamentos 05/09/20 12
Remendado... Poesias › Desilusão 02/06/06 32
Reminiscências Poesias › Recordações 10/10/15 35
Reminiscências (reedição) Poesias › Saudade 28/11/21 14
Renascer Sonetos 11/12/05 20
Renúncia Poesias › Desilusão 30/06/15 32
Repente Sonetos 04/04/12 16
Reprimenda Sonetos 14/01/15 34
Resignatário (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 26/02/12 29
Resistência/Surda(Ângela Faria de Paula Lima) Sonetos 08/03/15 38
Ressaca de poeta Sonetos 21/04/12 28
Restos (mortais) a pagar Sonetos 01/09/22 9
Retalhos de uma saudade antiga Sonetos 11/11/05 43
Reticência Sonetos 03/02/07 45
Retirante Sonetos 17/12/05 23
Retocar a maquiagem Sonetos 13/07/24 16
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