No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Viés democrático Poesias › Reflexão 27/08/15 70
A flor que não morreu Poesias › Reflexão 16/12/17 61
Idiota perfeito Poesias › Reflexão 16/06/18 56
O décimo primeiro mandamento Poesias › Reflexão 29/12/16 48
O preço da liberdade Poesias › Reflexão 28/12/16 42
O reino encantado do desencanto Poesias › Reflexão 07/04/16 39
Paradoxalidade Poesias › Reflexão 30/08/15 36
E agora, Maria? Poesias › Reflexão 12/10/15 34
A mulher Poesias › Reflexão 11/10/15 33
Flagrante de véspera Poesias › Reflexão 24/12/16 32
Mulher Poesias › Reflexão 28/08/15 31
Metáfora do cão capitalista Poesias › Reflexão 10/01/14 31
Viva a vida! Poesias › Reflexão 16/12/17 30
Carícias para um ego vaidoso Poesias › Reflexão 07/01/15 30
O nó da inteligência Poesias › Reflexão 16/12/17 29
A borboleta e a centopeia Poesias › Reflexão 20/04/21 28
Drama urbano Poesias › Reflexão 30/08/15 28
Paixão crucificada Poesias › Reflexão 28/08/15 28
Jogo de cintura Poesias › Reflexão 26/11/16 27
Uma parábola para Rimbaud Poesias › Reflexão 30/06/15 27
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