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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Ler (releitura) Poesias › Reflexão 22/09/21 26
A gênese da mulher Poesias › Reflexão 28/02/18 26
Vieses do destino Poesias › Reflexão 13/07/18 25
Flor do mandacaru Poesias › Reflexão 17/11/19 24
Bucolismo de Natal Poesias › Reflexão 07/12/21 23
Apropiação indébita Poesias › Reflexão 08/04/21 23
Vã Filosofia Poesias › Reflexão 17/12/20 23
Recriação Poesias › Reflexão 13/06/15 23
Pensamento comiserativo Poesias › Reflexão 20/02/14 23
Átimo da crucificação Poesias › Reflexão 22/05/20 21
Exéquias de um ateu Poesias › Reflexão 11/10/15 21
A mentira universal Poesias › Reflexão 25/07/23 20
O dom da liberdade Poesias › Reflexão 02/06/19 20
No colo materno Poesias › Reflexão 04/05/18 20
Cotidiano Poesias › Reflexão 03/09/17 20
Sentado à direita ou à esquerda do Pai? Poesias › Reflexão 25/08/16 20
O beijo de Judas (reedição para o sábado de aleluia) Poesias › Reflexão 16/04/22 18
Paixão crucificada Poesias › Reflexão 19/03/22 18
Dezembro Poesias › Reflexão 09/12/20 18
SANTA CLAU$ Poesias › Reflexão 21/12/17 18
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