No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
A borboleta e a centopeia Poesias › Reflexão 20/04/21 28
A flor que não morreu Poesias › Reflexão 16/12/17 61
A gênese da mulher Poesias › Reflexão 28/02/18 26
A mentira universal Poesias › Reflexão 25/07/23 20
A metáfora do ardil poético Poesias › Reflexão 03/09/21 9
A mulher Poesias › Reflexão 11/10/15 33
Agiotas da fé Poesias › Reflexão 10/03/21 9
Apropiação indébita Poesias › Reflexão 08/04/21 23
Ares de dezembro Poesias › Reflexão 04/12/21 11
Átimo da crucificação Poesias › Reflexão 22/05/20 21
Bucolismo de Natal Poesias › Reflexão 04/12/21 9
Bucolismo de Natal Poesias › Reflexão 07/12/21 23
Carícias para um ego vaidoso Poesias › Reflexão 07/01/15 30
Cartel de Natal Poesias › Reflexão 04/12/21 10
Cotidiano Poesias › Reflexão 03/09/17 20
Despeito Poesias › Reflexão 27/01/21 15
Dezembro Poesias › Reflexão 09/12/20 18
Drama urbano Poesias › Reflexão 30/08/15 28
E agora, Maria? Poesias › Reflexão 12/10/15 34
Entressafra ( da oficina) Poesias › Reflexão 10/06/21 10
Página 1 de 4 1 2 3 4 próxima»
Site do Escritor criado por Recanto das Letras