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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Amor vassalo Sonetos 30/03/14 50
Eu, médico. Sonetos 07/07/13 50
O sonho Sonetos 04/11/12 50
Poeminha do amor secreto Poesias › Amor 16/04/12 50
Trair, verbo transitivo! Sonetos 13/04/12 50
Soneto antipoético Sonetos 20/01/07 50
Piada infame Poesias › Pensamentos 19/07/19 49
Desnexo Poesias › Surrealistas 26/08/17 49
Maniqueísmo moderno Sonetos 18/02/15 49
Iniquidade Sonetos 25/12/14 49
Reflexão de um poetastro Poesias › Pensamentos 04/04/14 49
A palavra amor Sonetos 30/03/14 49
“De pensar morreu um Burro” (Frase de para-choque de Caminhão) Sonetos 25/05/13 49
Diálogo com Millôr Fernandes Sonetos 24/06/12 49
A matemática do poeta Sonetos 16/03/12 49
Geometria da paixão Sonetos 10/03/12 49
Soneto metafórico Sonetos 14/11/05 49
Era uma vez... Cordel 26/06/21 48
Bens de direito Poesias › Redondilha 30/03/18 48
Sociopatas de patas Poesias › Redondilha 13/05/17 48
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