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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
O mestre e as luvas ( Menção a série "Mestre"de Rúbia Bourguignon) Sonetos 20/12/05 44
Reconciliado ( Para a querida amiga Lílian Maial) Sonetos 06/11/05 44
A casa vazia Sonetos 22/10/05 44
Minha filosofia de araque Frases 04/08/21 43
O trabalho Pensamentos 23/01/18 43
Cordel para Mary (não autenticado*- IP: 187.27.100.129) Cordel 05/12/17 43
O pecado da arte (o deus poético) Poesias › Pensamentos 30/09/17 43
Amor e dor Sonetos 15/04/17 43
A muda muda Sonetos 06/02/16 43
Metáfora do amor eterno Poesias › Amor 13/06/15 43
Capitalismo à la carte Sonetos 15/04/15 43
Mercado de almas Sonetos 24/01/15 43
Delírio fugaz Sonetos 30/08/14 43
Margarida e seus oito colibris Sonetos 11/05/14 43
O Credo agnóstico Sonetos 30/04/14 43
Impasse Sonetos 16/03/14 43
Metáforas de uma poesia muda Sonetos 18/01/14 43
Patologia poética (Frase de para-choque de Caminhão) Sonetos 30/05/13 43
Amor sem explicação Sonetos 13/02/13 43
Ilação Sonetos 14/11/12 43
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