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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Cruel sinceridade Sonetos 20/10/12 43
Os girassóis de Van Gogh Sonetos 25/03/12 43
A matemática divina Sonetos 15/03/12 43
Duas faces da criação Sonetos 05/03/12 43
Diálogo poético com Nietzsche Sonetos 29/02/12 43
Fabela do sol e a lua Sonetos 04/03/10 43
Meu último soneto Sonetos 01/03/07 43
Flash-back de um menino malucão - Menção a Rosa Pena Poesias › Dedicatórias 09/07/06 43
O só e sua sombra (Menção ao texto de Danilo Ramos) Sonetos 18/11/05 43
Retalhos de uma saudade antiga Sonetos 11/11/05 43
Hóspede da poesia Poesias › Amor 23/10/05 43
Lembrança remida Sonetos 07/10/05 43
Pense... Sonetos 26/06/22 42
A filosofia da janela Sonetos 13/06/22 42
Embriaguez filosófica Poesias › Surrealistas 12/02/18 42
Mentira capital Poesias › Pensamentos 01/07/17 42
Soneto Burlesco Sonetos 15/04/17 42
O preço da liberdade Poesias › Reflexão 28/12/16 42
Apesar de você... Poesias 30/12/15 42
Teoria da involução. Sonetos 12/10/15 42
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