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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Refém da hipocrisia Sonetos 11/10/13 37
Paixão selvagem Sonetos 04/10/13 39
O gume do livre arbítrio Sonetos 29/09/13 58
Exéquias da poesia viva Sonetos 11/08/13 89
Autodidata Sonetos 10/08/13 36
Burro não é quem lê (Diálogo com Quintana) Sonetos 10/08/13 34
Execução Sonetos 10/08/13 36
Do rio Tietê ao rio Poti Sonetos 04/08/13 26
Desafinado desatino Sonetos 02/08/13 48
Consciência da morte (menção a verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 02/08/13 56
Divagação do estro Sonetos 31/07/13 27
Catequese Sonetos 30/07/13 32
Ao luar de Beethoven Sonetos 30/07/13 35
A matemática do ódio Sonetos 29/07/13 33
Cotejo Sonetos 28/07/13 23
Cabra macho Cordel 28/07/13 153
Hemoptise (menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 28/07/13 47
Filosofismo das luzes Sonetos 28/07/13 22
A Matemática da gênese Sonetos 28/07/13 23
A flauta mágica Sonetos 27/07/13 24
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