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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Antítese da criação Sonetos 15/04/11 32
Antítese da santa sé Sonetos 15/03/14 35
Antropologia da boçalidade Poesias › Redondilha 22/11/20 25
Anunciação Poesias › Pensamentos 12/06/20 17
Anuro (Filosofia de Branchu) Sonetos 26/04/13 39
Ao "Silêncio" de Beethoven. Sonetos 15/12/12 39
Ao abandono Sonetos 21/01/12 29
Ao amigo Fernando Cunha Lima Sonetos 20/08/16 50
Ao chegar no inferno de Dante Sonetos 08/06/23 12
Ao dia da mentira Poesias › Humor 25/03/18 46
Ao dia da Poesia Sonetos 21/03/24 15
Ao luar de Beethoven Sonetos 28/08/11 17
Ao luar de Beethoven Sonetos 30/07/13 35
Ao luar do sertão Poesias 11/05/20 15
Ao meu irmão mais velho Poesias 07/02/16 39
Ao Poeta da Morte (Augusto dos Anjos): A Morte Sonetos 12/10/24 18
Ao primeiro de maio Sonetos 30/04/22 20
Ao séquito da demagogia Poesias › Pensamentos 10/02/17 26
Ao séquito da ditadura Poesias › Redondilha 07/09/21 23
Ao teu legado Sonetos 23/05/15 42
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