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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Poção coveniente - Menção ao poema de um amor iatrogênico de Lí Maial - Sonetos 05/10/06 30
Velocidade ( menção ao Prof. Pece) Sonetos 03/09/06 30
O ocaso do opróbio ( poema sentido sem sentido ) Sonetos 10/11/05 30
Quem sabe... sabe? Sonetos 18/01/23 29
Para além dos números Sonetos 17/08/22 29
Poema bêbedo para uma mosca morta Poesias › Humor 10/03/22 29
Sonetilho-repente Sonetos 22/10/20 29
Estio poético Sonetos 13/07/19 29
Superação Poesias › Pensamentos 20/11/18 29
Sonho de verão Poesias › Bucólicas 03/11/18 29
Reflexão de um pagão utópico Poesias › Pensamentos 27/07/18 29
Mãe Poesias › Comemorativas 13/05/18 29
Eutanasia Poesias › Tristeza 13/03/18 29
O nó da inteligência Poesias › Reflexão 16/12/17 29
Galos sem quintais Poesias › Dedicatórias 14/05/17 29
O paradoxo de Sartre Poesias › Pensamentos 01/10/16 29
Minha mulher Poesias › Amor 12/10/15 29
Bastardo da poesia Poesias › Humor 12/10/15 29
Flores falsas Sonetos 21/06/15 29
Demo-cracia Sonetos 18/04/15 29
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